https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/issue/feedRevista Internacional de Formação de Professores2024-06-01T12:21:55+00:00Alexandre Shigunov Netoshigunov@ifsp.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista Internacional de Formação de Professores (RIFP) é uma publicação de fluxo contínuo da Coordenaria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do IFSP campus Itapetininga e do Grupo de Pesquisas Formação de Professores para o Ensino básico, técnico, tecnológico e superior (FoPeTec), que tem por objetivo estimular e promover a produção e a veiculação do conhecimento produzido na área de Formação de Professores por pesquisadores nacionais e internacionais.</p> <p>A Revista Internacional de Formação de Professores (RIFP) adota a PUBLICAÇÃO CONTÍNUA. Com a aplicação do fluxo contínuo, a edição do ano corrente permanecerá aberta (In progress) e, à medida que os artigos forem aprovados e aceitos pelos parecerista, serão inseridos na edição. Não há fascículos, nem periodicidade, publicaremos os artigos aprovados em uma edição anual. </p> <p>A Revista aceita artigos em português, espanhol e inglês. </p> <h3>Qualis/CAPES (Avaliação)/Evaluation (2017-2020) A4</h3>https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1694Educação em Moçambique2024-06-01T12:21:55+00:00Damasco Rocha Mateus Chalengadamascomateus@gmail.comEmília Maria José Guiraguiraarsheless@gmail.comVital de Melo Lopes Napapachanapapachav@gmail.comClaudio Pinto Nunesclaudionunesba@hotmail.com<p>O objectivo deste texto é reflectir sobre a educação em Moçambique e o processo de formação de professores de ciências naturais e matemática. Trata-se de uma revisão de literatura e de documentos oficiais. Constatou-se que a educação em Moçambique passou por reformas desde a época colonial, para responder às dinâmicas contextuais. A formação de professores foi caracterizada pela coexistência de modelos que pudessem responder aos desafios que o sistema de educação enfrentava. Apesar de Moçambique ter passado por vários modelos de formação, com o aumento do número de professores, observa-se um baixo nível de conhecimento que vem sendo debatido desde a era colonial.</p>2024-06-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1633O trabalho Docente na e para a Escola2024-04-15T22:49:10+00:00Clovis Piausclovispiau@gmail.comGuilherme do Val Toledo Pradogvptoledo@gmail.com<p>Este artigo apresenta parte dos resultados da pesquisa sobre as relações entre o trabalho docente e a jornada extraclasse, desenvolvida em duas escolas no interior da Bahia. A pesquisa teve como pressupostos teóricos a filosofia da linguagem bakhtiniana e os conceitos de desenvolvimento profissional. Além da revisão bibliográfica, foram realizados Círculo de Vozes Entrelaçadas (CVE), com professores efetivos das escolas para compreender a circulação das vozes docentes no processo discursivo, estabelecido em 72 encontros tematizando a jornada extraclasse. Os resultados apontaram uma cobrança para cumprir um programa, quase sempre, desarticulado daquilo que se deseja desenvolver; o trabalho docente subjugado a uma rotina, sem valorizar a experiência docente; o trabalho docente é dinâmico, autoral, contínuo, adaptativo e multisapiente; necessário redimensionamento do trabalho docente por meio de ações que valorizem a criatividade e a autoria; a jornada extraclasse deve propiciar discussões e planejamento das ações pedagógicas. Um plano de desenvolvimento profissional, no âmbito da jornada extraclasse, reconfigura o trabalho na e com a escola, objetivando a formação continuada docente.</p>2024-05-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1648Construindo um Protocolo de Observação para a Supervisão Pedagógica entre Pares2024-04-22T16:45:58+00:00Sandra Cordeiroscfcordeiro@gmail.comIsabel Guerrazabelguerra@gmail.comCélia Tomenozabelguerra@gmail.comElza Mesquitaazle.mesk@gmail.com<p>Este artigo foca-se na construção de um Protocolo de Observação de Supervisão Pedagógica entre Pares, tendo sido desenvolvido no âmbito do Programa de Mestrado em Supervisão e Inovação em Educação, numa Instituição de Ensino Superior (IES) do nordeste de Portugal Continental. Tem como principal finalidade fornecer uma ferramenta prática e inovadora para enriquecer a supervisão pedagógica destinada à educação pré-escolar e ao 1.º ciclo do ensino básico. O percurso metodológico passou pela revisão da literatura, pela análise de práticas de supervisão em vigor e pela consulta de reconhecidos autores, especialistas nesta área. As implicações práticas deste recurso podem apontar para uma mudança no modo como a supervisão pedagógica entre pares é vista e contribuir para uma abordagem mais colaborativa e mais reflexiva. Apontam-se algumas limitações na aplicação do protocolo e, por isso, sugere-se a sua adaptação e avaliação tendo em conta os diferentes contextos educativos.</p>2024-04-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1247Grupos colaborativos de professores e desenvolvimento profissional docente2023-10-25T12:40:52+00:00Fernanda Bassolifernandabassoli340@gmail.comJosé Guilherme da Silva Lopesguilherme.lopes@ufjf.br<p>O artigo se debruça sobre o desenvolvimento profissional docente (DPD) e o papel dos grupos colaborativos (GC) nesse processo. A partir da realização de uma revisão bibliográfica narrativa, o objetivo central foi analisar as concepções sobre grupos colaborativos, em articulação com o DPD presentes na literatura, visando discutir e compilar as contribuições e desafios relacionados à constituição de GC e identificar as práticas que contribuem para o DPD. Os resultados obtidos ampliaram a compreensão sobre a importância dos GC a partir do mapeamento de suas características, dinâmica de funcionamento, potencialidades e limites, possibilitando também a identificação de estratégias e práticas que potencializam a aprendizagem docente.</p>2024-02-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1166Educação e diversidade2023-07-30T20:15:04+00:00Jhonatan Phelipe Peixotojhonatanphelipe96@gmail.comSolange Franci Raimundo Yaegashisolangefry@gmail.comSharmilla Tassiana de Souzasharmilla.tsouza@gmail.com<p>Discutir sobre a docência na Educação Infantil, principalmente no que se refere à atuação do professor homem na etapa da Educação Básica, tem sido uma tarefa difícil nas últimas décadas. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é analisar como ocorreu o processo de feminização do magistério na Educação Infantil e quais são os pressupostos que estão relacionados com a quase ausência do professor do gênero masculino neste momento da Educação. A pesquisa se justifica pelo fato de que, ao adentrarmos em escolas que ofertam a Educação Infantil quase não se vê, ou até mesmo não se encontram professores homens em sala de aula. O estudo, de natureza bibliográfica, se embasou em autores abordam este assunto. Concluímos que, a maior quantidade de professoras mulheres nos centros de Educação Infantil tem estreita relação com a crença de que o ambiente escolar deve ser similar ao contexto familiar, propiciando o cuidado e o assistencialismo, características essas que foram impostas às mulheres, por serem historicamente vistas como mais afetivas. Com isso, há mais docentes do gênero feminino, pelo simples fato de serem consideradas socialmente frágeis, sentimentais e maternais. O homem, por sua vez, é visto como forte e decidido, devendo atuar em funções de cunho braçal.</p>2024-02-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1498Centro de Vivências Lúdicas - Oficinas Pedagógicas (CVLOPs)2024-01-09T16:45:39+00:00Deise Avelina Felipe Saraivadeise.saraiva.doutorado@gmail.comKátia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da Silvakatiacurado@unb.br<p>Este artigo apresenta o percurso histórico dos Centros de Vivências Lúdicas – Oficinas Pedagógicas (CVLOPs) da Secretaria de Educação do Distrito Federal. O objetivo é apresentar elementos que constituem a trajetória histórica dos CVOLOPs. A questão central é: quais elementos constituem o percurso histórico do projeto de formação continuada proposto pelos CVLOPs? O referencial teórico baseia-se em D’Ávila (2006), Luckesi (2000), Marx (1999) e Menezes (2022). Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, além da análise documental. A análise indicou quatro categorias: 1. As necessidades do trabalho docente como gênese dos CVLOPs; 2. A idealização de recursos lúdicos como centralidade da formação continuada; 3. O trabalho grupal como referência para a formação continuada; 4. A ludicidade como princípio para a formação docente. Por fim, é possível realizar a formação continuada docente numa perspectiva de ludicidade e de trabalho grupal.</p>2024-01-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1219A avaliação como meio para transformar a aprendizagem dos estudantes futuros professores2023-08-30T15:03:33+00:00Eva Lopes Fernandesevalopesfernandes@ie.uminho.pt<p>Este artigo analisa as conceções e práticas de avaliação de uma professora universitária numa lógica de desenvolvimento profissional, complementadas pela perspetiva dos seus estudantes (n=25). Os dados foram recolhidos num curso de mestrado em Formação de Professores numa universidade pública portuguesa. Foi implementado um Projeto de Intervenção e Formação, que combinou métodos qualitativos e quantitativos. Este estudo incluiu a análise de estratégias de interação, as potencialidades e limitações dos métodos de avaliação e as suas implicações para o ensino, aprendizagem e resultados académicos. A função formativa da avaliação, baseada na regulação, monitorização, orientação, melhoria e apoio à aprendizagem dos estudantes e o envolvimento dos estudantes nas práticas de avaliação, emergem nos resultados deste estudo.</p>2024-01-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1459Da Pedagogia como ciência à Pedagogia como docência2023-12-13T11:59:59+00:00Jefferson da Silva Moreirajefferson.moreira@unifesp.brMaria Amélia do Santoro Francoameliasantoro@uol.com.br<p>O artigo apresenta, a partir de estudo bibliográfico e documental, percursos, ações e defesas de movimentos e entidades que se contrapõem ao princípio da docência como base da identidade profissional do pedagogo no Brasil. São colocadas em destaque movimentações no campo, no período que antecedeu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNP/2006), empreendidas por movimentos de resistência à tese hegemônica, quer de pesquisadores acadêmicos, quer de estudantes. Conclui-se que a Resolução CNE nº 01/2006 acarretou, paradoxalmente, problemas crônicos na formação profissional de pedagogos e professores, abrindo brechas para expansão desenfreada de cursos de Pedagogia na modalidade de Educação a Distância (Ead).</p>2024-01-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professoreshttps://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1311Ensino por pesquisa na universidade2023-10-02T11:26:27+00:00Diana Patricia Salgadodsalgado@uns.edu.arMaría Rita Oterorotero@niecyt.exa.unicen.edu.ar<p>Este trabalho analisa o desenvolvimento de um Percurso de Estudo e Pesquisa (PEP) realizado no nível universitário, mediante gestos didáticos presentes na classe. O REI estuda uma questão que envolve matemática e economia. A Teoria Antropológica do Didático (TAD) desenvolveu a noção de PEP e de dialética, entendidas como gestos didáticos característicos do estudo e pesquisa. O funcionamento das dialéticas é analisado mediante técnicas de análise estatística multivariada. Identifica-se o seu funcionamento simultâneo, tais como a do estudo e pesquisa, a da leitura e escrita e a do entrar e sair do tema. Detectam-se dificuldades relacionadas com a gestão do meio didático, devidas aos problemas na incorporação do PEP na sala de aula.</p>2024-01-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores