Revista Internacional de Formação de Professores https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp <p>A Revista Internacional de Formação de Professores (RIFP) é uma publicação de fluxo contínuo da Coordenaria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do IFSP campus Itapetininga e do Grupo de Pesquisas Formação de Professores para o Ensino básico, técnico, tecnológico e superior (FoPeTec), que tem por objetivo estimular e promover a produção e a veiculação do conhecimento produzido na área de Formação de Professores por pesquisadores nacionais e internacionais.</p> <p>A Revista Internacional de Formação de Professores (RIFP) adota a PUBLICAÇÃO CONTÍNUA. Com a aplicação do fluxo contínuo, a edição do ano corrente permanecerá aberta (In progress) e, à medida que os artigos forem aprovados e aceitos pelos parecerista, serão inseridos na edição. Não há fascículos, nem periodicidade, publicaremos os artigos aprovados em uma edição anual. </p> <p>A Revista aceita artigos em português, espanhol e inglês. </p> <h3>Qualis/CAPES (Avaliação)/Evaluation (2017-2020) A4</h3> Coordenadoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do IFSP - Itapetininga pt-BR Revista Internacional de Formação de Professores 2447-8288 Construindo um Protocolo de Observação para a Supervisão Pedagógica entre Pares https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1648 <p>Este artigo foca-se na construção de um Protocolo de Observação de Supervisão Pedagógica entre Pares, tendo sido desenvolvido no âmbito do Programa de Mestrado em Supervisão e Inovação em Educação, numa Instituição de Ensino Superior (IES) do nordeste de Portugal Continental. Tem como principal finalidade fornecer uma ferramenta prática e inovadora para enriquecer a supervisão pedagógica destinada à educação pré-escolar e ao 1.º ciclo do ensino básico. O percurso metodológico passou pela revisão da literatura, pela análise de práticas de supervisão em vigor e pela consulta de reconhecidos autores, especialistas nesta área. As implicações práticas deste recurso podem apontar para uma mudança no modo como a supervisão pedagógica entre pares é vista e contribuir para uma abordagem mais colaborativa e mais reflexiva. Apontam-se algumas limitações na aplicação do protocolo e, por isso, sugere-se a sua adaptação e avaliação tendo em conta os diferentes contextos educativos.</p> Sandra Cordeiro Isabel Guerra Célia Tomeno Elza Mesquita Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-04-25 2024-04-25 e024007 e024007 Grupos colaborativos de professores e desenvolvimento profissional docente https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1247 <p>O artigo se debruça sobre o desenvolvimento profissional docente (DPD) e o papel dos grupos colaborativos (GC) nesse processo. A partir da realização de uma revisão bibliográfica narrativa, o objetivo central foi analisar as concepções sobre grupos colaborativos, em articulação com o DPD presentes na literatura, visando discutir e compilar as contribuições e desafios relacionados à constituição de GC e identificar as práticas que contribuem para o DPD. Os resultados obtidos ampliaram a compreensão sobre a importância dos GC a partir do mapeamento de suas características, dinâmica de funcionamento, potencialidades e limites, possibilitando também a identificação de estratégias e práticas que potencializam a aprendizagem docente.</p> Fernanda Bassoli José Guilherme da Silva Lopes Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-02-27 2024-02-27 e024006 e024006 Educação e diversidade https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1166 <p>Discutir sobre a docência na Educação Infantil, principalmente no que se refere à atuação do professor homem na etapa da Educação Básica, tem sido uma tarefa difícil nas últimas décadas. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é analisar como ocorreu o processo de feminização do magistério na Educação Infantil e quais são os pressupostos que estão relacionados com a quase ausência do professor do gênero masculino neste momento da Educação. A pesquisa se justifica pelo fato de que, ao adentrarmos em escolas que ofertam a Educação Infantil quase não se vê, ou até mesmo não se encontram professores homens em sala de aula. O estudo, de natureza bibliográfica, se embasou em autores abordam este assunto. Concluímos que, a maior quantidade de professoras mulheres nos centros de Educação Infantil tem estreita relação com a crença de que o ambiente escolar deve ser similar ao contexto familiar, propiciando o cuidado e o assistencialismo, características essas que foram impostas às mulheres, por serem historicamente vistas como mais afetivas. Com isso, há mais docentes do gênero feminino, pelo simples fato de serem consideradas socialmente frágeis, sentimentais e maternais. O homem, por sua vez, é visto como forte e decidido, devendo atuar em funções de cunho braçal.</p> Jhonatan Phelipe Peixoto Solange Franci Raimundo Yaegashi Sharmilla Tassiana de Souza Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-02-21 2024-02-21 e024005 e024005 Centro de Vivências Lúdicas - Oficinas Pedagógicas (CVLOPs) https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1498 <p>Este artigo apresenta o percurso histórico dos Centros de Vivências Lúdicas – Oficinas Pedagógicas (CVLOPs) da Secretaria de Educação do Distrito Federal. O objetivo é apresentar elementos que constituem a trajetória histórica dos CVOLOPs. A questão central é: quais elementos constituem o percurso histórico do projeto de formação continuada proposto pelos CVLOPs? O referencial teórico baseia-se em D’Ávila (2006), Luckesi (2000), Marx (1999) e Menezes (2022). Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, além da análise documental. A análise indicou quatro categorias: 1. As necessidades do trabalho docente como gênese dos CVLOPs; 2. A idealização de recursos lúdicos como centralidade da formação continuada; 3. O trabalho grupal como referência para a formação continuada; 4. A ludicidade como princípio para a formação docente. Por fim, é possível realizar a formação continuada docente numa perspectiva de ludicidade e de trabalho grupal.</p> Deise Avelina Felipe Saraiva Kátia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da Silva Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-26 2024-01-26 e024004 e024004 A avaliação como meio para transformar a aprendizagem dos estudantes futuros professores https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1219 <p>Este artigo analisa as conceções e práticas de avaliação de uma professora universitária numa lógica de desenvolvimento profissional, complementadas pela perspetiva dos seus estudantes (n=25). Os dados foram recolhidos num curso de mestrado em Formação de Professores numa universidade pública portuguesa. Foi implementado um Projeto de Intervenção e Formação, que combinou métodos qualitativos e quantitativos. Este estudo incluiu a análise de estratégias de interação, as potencialidades e limitações dos métodos de avaliação e as suas implicações para o ensino, aprendizagem e resultados académicos. A função formativa da avaliação, baseada na regulação, monitorização, orientação, melhoria e apoio à aprendizagem dos estudantes e o envolvimento dos estudantes nas práticas de avaliação, emergem nos resultados deste estudo.</p> Eva Lopes Fernandes Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 e024003 e024003 Da Pedagogia como ciência à Pedagogia como docência https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1459 <p>O artigo apresenta, a partir de estudo bibliográfico e documental, percursos, ações e defesas de movimentos e entidades que se contrapõem ao princípio da docência como base da identidade profissional do pedagogo no Brasil. São colocadas em destaque movimentações no campo, no período que antecedeu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNP/2006), empreendidas por movimentos de resistência à tese hegemônica, quer de pesquisadores acadêmicos, quer de estudantes. Conclui-se que a Resolução CNE nº 01/2006 acarretou, paradoxalmente, problemas crônicos na formação profissional de pedagogos e professores, abrindo brechas para expansão desenfreada de cursos de Pedagogia na modalidade de Educação a Distância (Ead).</p> Jefferson da Silva Moreira Maria Amélia do Santoro Franco Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-03 2024-01-03 e024002 e024002 Ensino por pesquisa na universidade https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1311 <p>Este trabalho analisa o desenvolvimento de um Percurso de Estudo e Pesquisa (PEP) realizado no nível universitário, mediante gestos didáticos presentes na classe. O REI estuda uma questão que envolve matemática e economia. A Teoria Antropológica do Didático (TAD) desenvolveu a noção de PEP e de dialética, entendidas como gestos didáticos característicos do estudo e pesquisa. O funcionamento das dialéticas é analisado mediante técnicas de análise estatística multivariada. Identifica-se o seu funcionamento simultâneo, tais como a do estudo e pesquisa, a da leitura e escrita e a do entrar e sair do tema. Detectam-se dificuldades relacionadas com a gestão do meio didático, devidas aos problemas na incorporação do PEP na sala de aula.</p> Diana Patricia Salgado María Rita Otero Copyright (c) 2024 Revista Internacional de Formação de Professores https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-03 2024-01-03 e024001 e024001