Procesos de toma de decisiones para renovaciones en edificios escolares

impactos en la enseñanza y el aprendizaje en ciencias

Autores/as

  • Tayná Bini Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Dulce Maria Strieder Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Palabras clave:

Reformas escolares. Metodologías de enseñanza. Enseñanza de las ciencias.

Resumen

Este trabajo objetiva evaluar impactos y mejoras de reformas en edificios escolares, y comprender cambios en la infraestructura y beneficios educativos resultantes. Su tema se refiere a cómo procesos de toma de decisiones de reformas escolares influyen en la enseñanza y el aprendizaje. Por lo tanto, se optó por un enfoque cualitativo y exploratorio para responder a esta pregunta, además de análisis documental y estudio de caso en una escuela en Cascavel, Paraná. Los resultados demuestran que las reformas que integran áreas multifuncionales y tecnologías educativas tienen potencial para mejorar significativamente el rendimiento escolar, al crear entornos más dinámicos y adaptables a diferentes metodologías de enseñanza.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tayná Bini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Estudiante del curso de Ingeniería Civil en la Universidad Estatal del Oeste de Paraná. Posee experiencia en investigaciones en las áreas de Educación, Matemáticas y Ciencias.

Dulce Maria Strieder, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutora em Educação. Docente no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática e docente de Física do curso de Engenharia Civil. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4495-6664

Citas

ALLEN, J. et al. Edifícios escolares e sucesso estudantil. Harvard T. H. Chan, School of public health, Boston, 10 mai. 2017. Disponível em: https://www.hsph.harvard.edu/c-change/news/school-buildings-and-student-success/. Acesso em: 24 de maio de 2024.

ANDRADE, D. F. de. et al. Uma escala para medir a infraestrutura escolar. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v.24, n. 54, p. 78-99, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

ATTAI, S. L.; REYES, J. C.; DAVIS, J. L. Investigating the Impact of Flexible Furniture in the Elementary Classroom. Learning Environments Research, v. 24, p. 153-167, 2021.

BARBERÁ, O.; VALDÉS, P. El trabajo práctico em la enseñanza de las ciencias: uma revisión. Enseñanza de lasCiencias, Barcelona, v.14, n.3, p. 365-379, 1996.

BARRET, P.; TREVES, A.; SHMIS, T.; AMBASZ, D.; USTINOVA, M. The Impacto of School Infrastructure on Learning: A Synthesis of the Evidence. International Development in Focus, Washington, 2019.

BLATTMANN, U.; BORGES, I. Ergonomia em biblioteca: avaliação prática. Revista ACB, São José, n.3, p. 45-62, 1998.

BOTO, C. A liturgia da escola moderna: saberes, valores, atitudes e exemplos. História da Educação, Porto Alegre, vol. 18, p. 99-127, 2014.

BRASIL. Lei Nº 8.666/1993. Regulamenta O Art. 37, Inciso XXI, da Constituição Federal, Institui Normas Para Licitações e Contratos da Administração Pública e Dá Outras Providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 1993.

BRASIL. Lei Nº 10.172/2001. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2001.

BRASIL. Lei Nº 13.005/2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2014.

BRASIL. Lei nº 13.146/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2015.

BRASIL. Lei Nº 8.666/1993. Regulamenta O Art. 37, Inciso XXI, da Constituição Federal, Institui Normas Para Licitações e Contratos da Administração Pública e Dá Outras Providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 1993.

BRETAS, E. S.; ANDERY, P. R. O processo de projeto de edificações em instituições públicas: um modelo simplificado de coordenação. Dissertação (Mestrado em Construção Civil). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.

CARDOSO, T. A. Estruturação do processo decisório para reforma de edificações escolares públicas do ensino fundamental utilizando o método multicritério de apoio à decisão – construtivista (MCDA – C). Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2017.

CASCAVEL. Lei Nº 6.699/2017. Dispõe sobre o código de obras do município de Cascavel/PR e dá outras providências. Cascavel, PR: Câmara Municipal de Cascavel, 2017.

CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA. The complete United Nations Convention on the Rights of the Child (UNCRC). Australia, 1989. Disponível em: https://www.unicef.org.au/united-nations-convention-on-the-rights-of-the-child. Acesso em 5 de julho de 2024.

CORREIA, A. P. P. História & Arquitetura escolar: os prédios escolares públicos de Curitiba. Dissertação (Mestrado em História e Historiografia da Educação). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004.

DEITOS, G. M.P. Arquitetura Escolar: um olhar para o Ensino de Ciências. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2017.

DEVITTE, A. et al. O processo de projeto para arquitetura escolar. Revista Infinity, Chapecó, v. 1, n. 1, s.p., 2016.

DIPP, G. H. Acessibilidade espacial no ambiente construído: um estudo nas escolas públicas de ensino fundamental do município de Canoas, RS. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental). Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2013.

DUARTE, R. Pesquisa Qualitativa: Reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 115, p. 139-154, 2002.

EDUCATION SCOTLAND. Outdoor Learning: Practical guidance, ideas and support for teachers and practitioners in Scotland. Scotland, 2017.

ESTRELA, L. R. Arquitetura e Educação: O espaço escolar como componente educativo na construção e desenvolvimento das práticas pedagógicas. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade de Tiradentes, Aracaju, 2014.

FIALHO, N. N.; MATOS, E. L. M. A arte de envolver o aluno na aprendizagem de ciências utilizando softwares educacionais. Educar em Revista, Curitiba, n.2, p.121-136, 2010.

GEMELLI, C. B. Avaliação de conforto térmico, acústico e lumínico de edificação escolar com estratégias sustentáveis e bioclimáticas: o caso da escola municipal de ensino fundamental Frei Pacífico. Dissertação (Mestrado em Engenharia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. Editora da UFRGS: Porto Alegre, 2009.

HERRINGTON, E. Cafeteria Culture: An Anthropological Approach to Lunchtime in a Central Florida Elementary School. Dissertação (Mestrado em Arte). Universidade da Flórida Central. Orlando, 2017

HIDAYAT, R.; WARDAT, Y. A systematic review of Augmented Reality in Science, Technology, Engineering and Mathematics education. Educ Inf Technol, v. 29, p. 9257–9282, (2024). Disponível em: https://doi.org/10.1007/s10639-023-12157-x.

HINUM, M. Strategies for managing educational facilities infrastructure. OECD Publishing, p. 1-6, 1999. Disponível em: https://www.oecd.org/education/innovation-education/2675945.

INEP. Inep divulga resultados do Censo Escolar 2023. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/inep-dados-revelam-perfil-dos-professores-brasileiros. Acesso em 03 de junho de 2024.

IOANNIS, P.; PARASKEVI, T. Virtual/Augmented Reality Applications in Education & Life Long Learning. Electronics, Banja Luka, n.13, vol. 3, p. 1-5, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.3390/electronics13030618.

KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura Escolar: O Projeto do Ambiente de Ensino. 1. ed. Oficina de Textos, São Paulo, 2011.

KRIPKA, D.; SCHELLER, M.; BONOTTO, D. Pesquisa Documental: considerações sobre conceitos e características na Pesquisa Qualitativa. Investigação Qualitativa na Educação, Natal, n. 2, p. 243-247, 2015.

KRISHNA, P. A review of developments in steel: implications for long-span structures. Transactions of the Indian Institute of Metals, v. 74, p.1055-1064, 2021.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. Atlas: São Paulo, 2010.

MORAN, J. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: BIANCHINI, L. G. B. et al. (Org.). Novas Tecnologias Digitais: Reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba, 2017. Disponível em: https://www2.eca.usp.br/moran/wpcontent/uploads/2018/03/Metodologias_Ativas.pdf.

MOREIRA, D. de C.; KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Discussão sobre a importância do programa de necessidades no processo de projeto em arquitetura. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 9, n. 2, p. 31–45, 2009.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Transformar cada escola em uma escola promotora de saúde. Guia de implementação, UNESCO, 2022.

PETRUS, L. Análise dos impactos dos investimentos em infraestrutura escolar no desempenho das unidades estaduais de ensino de minas gerais. Dissertação (Mestrado profissional). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, 2013.

SANTOS, E. S. dos. O prédio escolar no ensino fundamental: Diálogos entre arquitetos e sujeitos da educação. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, 2020.

SCARPA, D. L.; MARANDINO, M. Pesquisa em Ensino de Ciências: um estudo

sobre as perspectivas metodológicas. In: II Encontro Nacional de Pesquisa em Educação

em Ciências, São Paulo, 1999.

STARKEY, L.; LEGGETT, V.; ANSLOW, C.; ACKLEY, A. The use of furniture in a student centred primary school learning environment. New Zealand Journal of Educational Studies, v. 56, p. 61-79, 2021.

UNIMED. Tabela de peso e altura por idade (crianças e adultos). Disponível em: https://www.unimed.coop.br/site/noticia/tabela-de-peso-e-altura-por-idade-criancas-e-adultos. Acesso em 03 de julho de 2024.

VASCONCELOS, J.C.; LIMA, P. V. P. S.; ROCHA, L. A.; KHAN, A. S. Infraestrutura escolar e investimentos públicos em Educação no Brasil: a importância para o desempenho educacional. Ensaio: aval. Pol. Educ., Rio de Janeiro, v.29, n. 113, p.874-898, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/w9HwRXMQ3FVZ9fzJJKBgLLt/ . Acesso em: 24 de maio de 2024.

VELOSO, L.; MARQUES, J.S. Projetando laboratórios de ciências: ambientes de aprendizagem, arquitetura escolar e modelos de ensino e aprendizagem. Pesquisa em Ambientes de Aprendizagem, vol. 20, n. 2, p. 221–248, 2017. Disponível em: https://doi:10.1007/s10984-017-9233-1 .

VIÑAO, A. F. Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa. Tradução Alfredo Veiga-Neto. 2.ed. DP&A: Rio de Janeiro, 2001.

WALLAN, S. Embracing Digital Technology in Science Classrooms—Secondary School Teachers’ Enacted Teaching and Reflections on Practice. Journal of Science Education and Technology, v. 29, p. 431-441, 2020.

Publicado

2024-09-04

Cómo citar

Bini, T., & Strieder, D. M. (2024). Procesos de toma de decisiones para renovaciones en edificios escolares: impactos en la enseñanza y el aprendizaje en ciencias. Revista Brasileira De Iniciação Científica, e024035. Recuperado a partir de https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rbic/article/view/1843