Produtividade de cultivares de feijão em duas épocas de semeadura em Frederico Westphalen-RS
Palavras-chave:
Phaseolus vulgaris L., Componentes Produtivos., Zoneamento Agroclimático.Resumo
A cultura do feijoeiro é uma das principais fontes de proteína vegetal, sendo sensível a fatores bióticos e abióticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar população de plantas, produtividade de grãos e massa de mil grãos de cinco cultivares (BRS Campeiro, BRS Esplendor, IPR Uirapuru, IPR Tuiuiú e BRS Esteio), em duas épocas de semeadura (29/09/2018 e 24/10/2018). O experimento foi conduzindo em Frederico Westphalen, RS, Brasil, no esquema bifatorial utilizando delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. A primeira época de semeadura foi superior a segunda, a melhor cultivar foi BRS Campeiro e a pior foi BRS Esplendor
Downloads
Referências
ALMEIDA, K. C. de. Comportamento de cultivares de feijão preto (Phaseolus vulgaris L.) em três safras no município de Guarapuava – PR. Dissertação de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava-PR, 2016. 54f.
ANDRADE, M. J. B. Clima e solo. In: VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J. de; BORÉM, A. (Ed.). Feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de Minas. Viçosa: UFV, 1998. Cap.4, p.83-97.
CEPEF. Comissão Estadual de Pesquisa de Feijão. Recomendações técnicas para cultivo no Rio Grande do Sul. Santa Maria: UFSM, 2000. 80 p.
CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. OLIVEIRA NETO, A. A. de; SANTOS, C. M. R. (Org.). A cultura do feijão. Brasília: CONAB, 2018. 204 p.
CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Série histórica das safras. Disponível em: <https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/serie-historica-das-safras>. Acesso em 18 de nov. 2020.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Catálogo de cultivares de feijão comum. Safra 2016-2017, 2ª edição. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2017. 28 p.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 2006. 306 p.
FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 6, p. 1039-1042, 2011.
FRANÇA, M. G. C.; THI, A. T. P.; PIMENTEL, C.; ROSSIELLO, R. O. P.; FODIL, Y. Z.; LAFFRAY, D. Differences in growth and water relations among Phaseolus vulgaris cultivars in response to induced drought stress. Environmental and Experimental Botany, v. 43, n. 3, p. 227–237, 2000.
GONÇALVES, S. L.; WREGE, M. S.; CARAMORI, P. H.; MARIOT, E. J.; NETO, M. A. Probabilidade de ocorrência de temperaturas superiores a 30oC no florescimento do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), cultivado nas safras das águas no Estado do Paraná. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 5, n. 2, p. 99-107, 1997.
MALUF, J. R. T.; CAIAFFO, M. R. R. Zoneamento agroclimático da cultura de feijão no Estado do Rio Grande do Sul: recomendação de períodos favoráveis de semeadura por região agroecológica. Goiânia: Embrapa Arroz e Feijão, p. 455-458, 1999.
MALUF, J. R. T.; CUNHA, G. R.; MATZENAUER, R.; PASINATO, A.; PIMENTEL, M. B. M.; CAIAFFO, M. R. Zoneamento de risco climático para a cultura de feijão no Rio Grande do Sul. Revista brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v. 9, n. 3, (N° Especial: Zoneamento Agrícola), p.468-476, 2001.
MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº. 45, de 22 de abril de 2020. Brasil, 2020, 88 p. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/riscos-seguro/programa-nacional-de-zoneamento-agricola-de-risco-climatico/portarias/safra-vigente/rio-grande-do-sul/word/PORTN44FEIJAO1SAFRARS.pdf>. Acesso em: 19 de out. de 2020.
MARIOT, E. J. Ecofisiologia do feijoeiro. O feijão no Paraná. Londrina: IAPAR, Circular nº 63, p. 25-41, 1989.
MASSIGNAM, A. M.; VIEIRA, H. J.; HEMP, S.; FLESCH, R. D. Ecofisiologia do feijoeiro. II – Redução do rendimento pela ocorrência de altas temperaturas no florescimento. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p. 41-45, 1998.
PEREIRA, V. G. C.; GRIS, D. J.; MARAGONI, T.; FRIGO, J. P.; AZEVEDO, K. D.; GRZESIUCK, A. E. Exigências agroclimáticas para a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.). Revista Brasileira de Energias Renováveis, Curitiba, v. 3, n.1, p. 32-42, 2014.
PORTES, T. A. Ecofisiologia. In: ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. de O. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFÓS, 1996. p. 101-137.
RIBEIRO, N. D.; HOFFMANN JUNIOR, L.; POSSEBON, S. B. Variabilidade genética para ciclo em feijão dos grupos preto e carioca. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 10, n. 1, p. 19-29, 2004.
ROCHA, V. P. C.; CIRINO, V. M.; DESTRO, D.; FONSECA JÚNIOR, N. da S.; PRETE, C. E. C. Adaptabilidade e estabilidade da característica produtividade de grãos dos grupos comerciais carioca e preto de feijão. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 31, n. 1, p. 39-54, 2010.
ROSALES-SERNA, R.; KOHASHI-SHIBATA, J.; GALLEGOS, J. A. A.; LOPEZ, C. T.; CERECERES, J. O.; KELLY, J. D. Biomass distribution, maturity acceleration and yield in drought-stressed common bean cultivars. Field Crops Research, v. 85, n. 2-3, p. 203-211, 2004.
SHONNARD, G.C.; GEPTS, P. Genetic of heat tolerance during reproductive development in common bean. Crop Science, Madison, v.34, n.5, p.1168-1175, 1994.
STORCK, L.; GARCIA, D. C.; LOPES, S. J.; ESTEFANEL, V. Experimentação Vegetal, 3ª edição, Santa Maria: UFSM, 2016. 200 p.
TÉRAN, H.; SINGH, S.P. Comparison of sources and lines selected for drought resistance in common bean. Crop Science, Madison, v. 42, n. 1, p. 64-70, 2002.
VASCONCELOS JUNIOR, J. F. S. Produtividade do feijoeiro em cultivo tradicional e tecnificado no norte fluminense. Dissertação de mestrado em Produção Vegetal. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Campos dos Goytacazes - RJ. 2009, 45 p.
VIEIRA, C. O feijoeiro-comum: cultura, doenças e melhoramento. Viçosa: UFV, 1967. 220 p.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Iniciação Científica
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.