Pedagogías estéticas y de género
cuestiones simbólicas y sensibles tejidas en el arte de los maestras artesanas de la associação tapeçaria timbí, Camaragibe-PE
Palabras clave:
Estética, Artesanía, Educación, Género, FemineidadResumen
Se investiga la subversión de las nociones de género y educación, a partir de las percepciones de las mujeres presentes en las producciones de la Associação Tapeçaria Timbí, Camaragibe-PE. Consideramos el imaginario cultural y sus afectaciones simbólicas cotidianas, según una perspectiva fenomenológica sobre las experiencias de las mujeres en la cultura popular, reflejando nociones decoloniales sobre los temas abordados. Se realizó un análisis estético de tres obras, reconociendo sus sensibilidades, posibilitando la discusión sobre el colectivismo en las comunidades. Concluimos que el producto de la relación mujer-arte intuye narrativas sobre género y formación humana, proponiendo la decolonización del conocimiento.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Lélia. Genealogias femininas em o penhor chinês de Rachel Jardim. Santa Cruz do Sul: Signo, v.28, n.44, p.7-30, jan/jul. 2003. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/13845. Acesso em: 06 maio, 2023.
ALMEIDA, Flavia Leme de. Mulheres recipientes: recortes poéticos do universo feminino nas artes Visuais. São Paulo: Editora UNESP; Cultura Acadêmica, 2010. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/items/7c501c88-6c1b-4633-bd7d-a22e052b6e9b. Acesso em: 01 out, 2023.
BARTRA, Eli. Rumiando en torno a lo escrito sobre mujeres y arte popular. Revista de estudios de género, La Ventana, Guadalajara, v. 3, n. 28, p. 7-23, nov. 2008. Disponível em: http://revistalaventana.cucsh.udg.mx/index.php/LV/article/view/970. Acesso em: 19 nov. 2022.
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo – a experiência vivida, v.I, II. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
BIAZI, Adriana Aparecida Belino Padilha de; PADILHA, Jandaíra Belino. Corpo território: O conhecimento ancestral resistindo ao tempo, a história e a memória da mulher Kaingang. Cadernos Naui: Núcleo de Dinâmicas Urbanas e Patrimônio Cultural, Florianópolis, v. 10, n. 19, p. 199-221, jul-dez 2021. Semestral. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230567. Acesso em: 01 out. 2023.
BRITO, João Gabriel da Silva; MACIEL, Betania. Associativismo e folkcomunicação: o caso da Associação Tapeçaria Timbi de Camaragibe-PE. Revista Internacional de Folkcomunicação, vol. 13, núm. 30, setembro-dezembro, 2015. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18982. Acesso em: 01 out. 2023.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CARVALHO, Mário de Faria; CARDOSO, Fernando da Silva. Contemporaneidade, Pesquisa Social e Imaginário. Revista Nupem, Campo Mourão, v. 7, n. 13, p. 105-117, 2015. Disponível em: http://fecilcam.br/revista/index.php/nupem/article/viewFile/793/603. Acesso em: 19 nov. 2022.
CUNHA, Susana Rangel Vieira da. Cultura Visual e Infância. In: ANPED, 31ª reunião, 2008, Caxambu. Constituição Brasileira, Direitos Humanos e Educação. Rio de janeiro: Associação Nacional de Pesquisadores em Educação, 2008, p.102-132. Disponível em: https://www.ufrgs.br/gein/wp-content/uploads/2016/10/Cultura-visual-e-infancia.pdf. Acesso em: 01 out. 2023.
DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arquetipologia geral. Tradução de Hélder Godinho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DURAND, Jean-Yves. Bordar: masculino, feminino. Secção de Antropologia, Universidade do Minho. 2006. Disponível em: https://core.ac.uk/reader/55606310. Acesso em: 29 abr. 2023.
ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ELLSWORTH, Elizabeth. Modos de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In: SILVA, Tomaz T. (Org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
FANON, Frantz. Peau noire, masques blancs (Pele negra, máscaras brancas). Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2008.
FISCHER, Stela Regina. Mulheres, performance e ativismo: a ressignificação dos discursos feministas na cena latino-americana. 2017. 282 f. Tese (Doutorado em Artes Cênicas), Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-01062017-093806/pt-br.php. Acesso em: 01 out. 2023.
FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito. Tradução de Márcio Alves da Fonseca e Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 680p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
GAGO, Célia. Fiar, tecer, narrar e criar. Rio de janeiro, 2010. Disponível em: https://psiqueobjetiva.wordpress.com/tag/as-tecelas/. Acesso em: 28 jul. 2022.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GERRA, Paula. História do Giramundo - Estrela da Felicidade. Giramundo - Estrela da Felicidade, São Paulo, 5 jan. 2019. Disponível em: http://estrelagira.blogspot.com/search/label/a%20Historia%20do%20Giramundo. Acesso em: 07 set. 2023.
HOOKS, bell. Anseios: raça, gênero e políticas públicas. Tradução de Jamille Pinheiro. São Paulo: Elefante, 2019c.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Percentual da população com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo: IBGE, Censo Demográfico, 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/camaragibe/panorama. Acesso em: 07 set. 2023.
JUNG, C.G. A natureza da psique. O. C. v. VIII /2. Petrópolis: Vozes, 1982.
LIMA CRUZ, Angélica. Da comunidade à individualidade artística: as questões de género no figurado de Galegos. Mãos. Revista de Artes e Ofícios, nº 21. 2003.
MOTA-RIBEIRO, S. Ser Eva e dever ser Maria: paradigmas do feminino no Cristianismo, comunicação apresentada ao IV Congresso Português de Sociologia, Universidade de Coimbra, 17-19 de Abril, 2000. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5357/1/MotaRibeiroS_EvaMaria_00.pdf. Acesso em: 01 out. 2023.
NOCHLIN, Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas? Tradução de Juliana Vacaro. São Paulo: Edições Aurora, 2016.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
PITTA, Danielle Perin Rocha. Iniciação a teoria do imaginário de Gilbert Durand. Rio de Janeiro: Atlântica Editora, 2005.
SABAT, Ruth. Pedagogia cultural, gênero e sexualidade. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 09, n.01, p. 09-21, 2001. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2001000100002. Acesso em: 01 out. 2023.
SEGATO. Rita Laura. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. E-cadernos CES, n. 18, 2012. Disponível em: https://journals.openedition.org/eces/1533. Acesso em: 24 fev. 2023.
SILVA, Ilzy Gabrielle Soares da; CARVALHO, Mário de Faria. A arte figurativa de mestras-artesãs do Alto do Moura, Caruaru - PE, e os sentidos estéticos e sensíveis sobre questões de gênero. Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, Florianópolis, v. 5, n. 2, p. 31-48, 2021. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/19869. Acesso em: 18 maio. 2023.
TABET, Paola. Les mains, les outils, les armes. L'Homme, vol. XIX, nº 3-4. 1979.
WALSH, C. (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo I. Quito: Ediciones Abya-Yala, 2013.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Brasileira de Iniciação Científica
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
