Currículos tecidos em redes de conversações

para além da objetivação do outro

Autores

  • Janete Magalhães Carvalho Universidade Federal do Espírito Santo

Palavras-chave:

Currículo. Produção de subjetividade. Redes de conversações. Cotidiano escolar.

Resumo

Analisa processos curriculares como objetivação do outro e/ou como abertura para produção de subjetividades singulares. Compreende essas faces dos currículos como interpenetradas no plano de imanência dos cotidianos escolares, podendo, entretanto, se manifestarem de modo a produzir subjetividades burocratizadas ou inventivas. Defende que o incremento de redes de conversações, estimulam processos de singularização em modos coletivos de estar na escola, assim como ativam a potência das ações coletivas ao mesclar o individual com o grupal, o social. Destaca que a constituição de redes de conversações ao incitar o compartilhamento de experiências, saberes, afetos, envolvem todos aqueles potencialmente interessados em pensar o currículo escolar. Conclui que as redes de conversações dão impulso à inteligência coletiva pois, ao colocarem forças em relação, instituem outros modos de pensar e fazer currículo, docência e processos aprendentes.

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Biografia do Autor

Janete Magalhães Carvalho, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutora em Educação; professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Pesquisadora 1D do CNPq. Coordenadora do Grupo de Pesquisa: Currículos, culturas, linguagens e formação de professores.  ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9906-2911

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Publicado

2019-09-05

Como Citar

CARVALHO, J. M. Currículos tecidos em redes de conversações: para além da objetivação do outro. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga, v. 4, n. 3, p. 90–107, 2019. Disponível em: https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/133. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos