Currículos tejidos en redes de conversaciones

a más de la objetivación del otro

Autores/as

  • Janete Magalhães Carvalho Universidade Federal do Espírito Santo

Palabras clave:

Plan de estudios. Producción de subjetividad. Redes de conversaciones. Cotidiano escolar.

Resumen

Analiza procesos curriculares como objetivación del otro y / o como apertura para producción de subjetividades singulares. Comprende esas caras de los currículos como interpenetradas en el plano de inmanencia de los cotidianos escolares, pudiendo, sin embargo, manifestarse de modo a producir subjetividades burocratizadas o inventivas. Defiende que el incremento de redes de conversaciones, estimulan procesos de singularización en modos colectivos de estar en la escuela, así como activan la potencia de las acciones colectivas al mezclar lo individual con lo grupal, lo social. Destaca que la constitución de redes de conversaciones al incitar el compartir experiencias, saberes, afectos, involucra a todos aquellos potencialmente interesados ​​en pensar el currículo escolar. Concluye que las redes de conversaciones dan impulso a la inteligencia colectiva pues, al colocar fuerzas en relación, instituyen otros modos de pensar y hacer currículo, docencia y procesos de aprendizaje.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Janete Magalhães Carvalho, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutora em Educação; professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Pesquisadora 1D do CNPq. Coordenadora do Grupo de Pesquisa: Currículos, culturas, linguagens e formação de professores.  ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9906-2911

Citas

BALL, S. J. Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem Fronteiras, v. 1, n. 2, p. 99-116, dez 2001. Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2015.

BERSTEIN, B. A estruturação do discurso pedagógico. Petrópolis: Vozes, 1996.

CARVALHO, J. M. O cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrópolis: DPA, 2009.

CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

DELEUZE, G. Conversações. São Paulo: Editora 34, 1992.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Kafka: por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago, 1977.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. V. 1. São Paulo: Editora 34, 1997.

DELEUZE, G., PARNET, C. Diálogos. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2004.

ENGUITA, M. F. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

ESCOSSIA, L.; KASTRUP, V. O conceito de coletivo como superação da dicotomia indivíduo-sociedade. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p. 295-304, maio/ago, 2005.

FERREIRA, A. B. de H. Dicionário básico da língua portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 1995.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987.

FOUCAULT. M. Une esthétique de l´existence. FOUCAULT, Michel de. Dits et écrits. Paris: Gallimard, 1994.

FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.

GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.

HARDT, M.; NEGRI, A. Império. Rio de Janeiro: Record, 2006.

MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 3 p.1530 –1555, out./dez, 2014.

MASSCHELEIN, J.; SIMONS, M. Em defesa da escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.

MOVIMENTO PELA BASE NACIONAL COMUM (2015). Disponível em: . Acesso em: 10 jun. 2015.

PINAR, W. O que é Teoria do Currículo? Porto: Porto Editora, 2007.

SKLIAR, C.. A questão e a obsessão pelo outro em educação. In: GARCIA. Regina Leite; ZACCUR, Edwiges; GIAMBIAGI, Irene (Org.). Cotidiano: diálogos sobre diálogos. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2005. p. 49-62.

VEIGA-NETO, A. O currículo e seus três adversários: os funcionários da verdade, os técnicos do desejo, o fascismo. Texto apresentado no V Colóquio Michel Foucault, na Unicamp, nov. 2008.

Publicado

2019-09-05

Cómo citar

CARVALHO, J. M. Currículos tejidos en redes de conversaciones: a más de la objetivación del otro. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga, v. 4, n. 3, p. 90–107, 2019. Disponível em: https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/133. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.