Cultura e interculturalidad en filosofía de la educación

experiencias en la escuela portuguesa

Autores/as

  • Celso João Carminati Universidade do Estado de Santa Catarina

Palabras clave:

Formación, enseñanza, culturas, interculturalidad.

Resumen

En este artículo, voy a presentar parte de una encuesta realizada en Portugal en la realidad
cultural y el conocimiento de la Escuela Dr. Azevedo Neves, de Lisboa. Presentaremos en términos generales las diferentes nacionalidades que componen el contexto de las demandas sociales que frecuentan esta escuela, considerada por muchos la escuela más "inmigrante y africana" de Europa, grupos participaron, de filosofía y algunas evaluaciones de profesores sobre ello, desde que incita las perspectivas
de enseñanza dentro de la disciplina.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Celso João Carminati, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutor em Educação. Docente no PPGE – Udesc

Citas

ALVES, Dalton. A Filosofia e seu Ensino. São Paulo: Loyola, 2009.

BRASIL. Lei nº 9.394 – Lei de diretrizes e bases da Educação nacional. MEC. Brasília, 1996.

CAMBI, Franco. Insegnare e Apprendere la Filosofia. Roma: Armando, 2000.

CARMINATI, Celso João. Professores de Filosofia. Crise e Perspectivas. Itajaí: Univali, 2006.

CARMINATI, Celso João. O Estatuto da Filosofia no Ensino Secundário no Brasil durante a ditadura militar. Universidade de Lisboa: Revista Philosophica, nº 36, 2010, pp. 159-180.

CARMINATI, Celso João. Prescrições e Ordenamentos do Ensino de Filosofia na Escola Secundária - Itália. Digital, 2015.

FERNANDES, Sara; LEMOS, Rute. Perspectivas sobre o programa de Introdução à Filosofia. In: HENRIQUES, F.; ALMEIDA, M. B. (org.). Os actuais programas de Filosofia do secundário. Balanço e Perspectivas. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 1998, pp. 291-301.

RIBEIRO, Irene. Filosofia e ensino secundário em Portugal. Portugal, s-d, pp. 391-501.

FERREIRA, Maria Luisa R. (Coord.). Ensinar e aprender Filosofia num mundo em Rede. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. 2012

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo. Editora Paz e Terra – Coleção Leitura, 1996.

GONÇALVES, Joaquim Cerqueira. Fazer Filosofia. Como e onde? Braga – Portugal: Universidade Católica Portuguesa. 1990.

GONÇALVES, Joaquim Cerqueira. A Escola em Debate. Educar ou profissionalizar? Braga – Portugal: Universidade Católica Portuguesa. 1990.

LARANJEIRA, Paulo. O actual programa de introdução à filosofia e a prática interdisciplinar. In: HENRIQUES, F.; ALMEIDA, M. B. (org.). Os actuais programas de Filosofia do secundário. Balanço e Perspectivas. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 1998, pp. 179-187.

PATRÍCIO, Manuel F. Reflexão Prospectiva sobre a Reforma dos Programas de Filosofia do Ensino Secundário. In: HENRIQUES, F.; ALMEIDA, M. B. (org.). Os actuais programas de Filosofia do secundário. Balanço e Perspectivas. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 1998, pp. 251-260.

PORTUGAL. Projeto Educativo. Trabalhar o presente, Construir Futuros, 2014.

PORTUGAL(a). Lei de Bases do Sistema Educativo. Lei n. 46 de 14 outubro de 1986.

PORTUGAL (b). Programa de Filosofia. Lisboa, 2001.

REVEL, Jean- François Revel. A che servono i filosofi? Milano – Itália: PGRECO Edizioni, 2015.

RODRIGUES, Marcial. Os actores e as Máscaras. In: Os actuais programas de Filosofia do secundário. Balanço e Perspectivas. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 1998, pp. 273-282.

RODRIGUES, Luís. Filosofia. 10º ano. Porto: Plátano, 2015.

SILVA, Ana Paula Lopes da. Exigirão os Programas de Introdução à Filosofia uma alteração? Qual o alcance da sua suposta flexibilidade e quais as consequências da sua extensão? In: HENRIQUES, F.; ALMEIDA, M. B. (org.). Os actuais programas de Filosofia do secundário. Balanço e Perspectivas. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 1998, pp. 149-169.

Publicado

2018-06-18

Cómo citar

JOÃO CARMINATI, C. Cultura e interculturalidad en filosofía de la educación: experiencias en la escuela portuguesa. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga, v. 3, n. 3, p. 20–46, 2018. Disponível em: https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/380. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê