Dos décadas del siglo XXI

cómo va la formación de profesores?

Autores/as

  • Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Palabras clave:

Formación de maestros; función social de la escuela

Resumen

Se puede considerar que la formación de maestros es un problema social delante de lo que se encuentra como datos de investigación en ese campo en Brasil. Aún más cuando analizas los cenários sociales, científicos y tecnológicos, y el mundo del trabajo y la vida cotidiana. Propuestas de cambios en esa formación fueron tentados mas no tuvieram continuidad. Eses câmbios son urgentes. Asi, en este texto se propone una reflexión sobre nuevas perspectivas que surgen para respaldar currículos para la formación de maestros.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Bernardete A. Gatti, Fundação Carlos Chagas

Doutora em Psicologia pela Universidade de Paris VII. Pesquisadora Colaboradora da Fundação Carlos Chagas. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9297-726X

Citas

ALMEIDA FILHO, N.; COUTINHO, D. Colégios universitários e graduações interdisciplinares: formação geral na UFSB. In: PEREIRA, E. A. (Org.) Universidade e Educação Geral: Reflexões e Práticas no Brasil, EUA, Europa, Ásia e América Latina. Campinas: Mercado de Letras, 2016. p. 15-44.

ANUÁRIO, Anuário Brasileiro da Educação Básica. Editora Moderna, Todos pela Educação, 2021.

ARAÚJO, R.M.B; SILVA, M.D.; SOUZA, M.C. A formação continuada de professores da educação básica: concepções e desafios na perspectiva dos docentes. Revista @mbienteeducação. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo, v. 12, n. 3, p. 17-38 set/dez 2019.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação 2014-2024.

Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2014.

CAMARGO, A.M.M.; PEREIRA, M.J.A. (orgs). Formação continuada de professores entre texto e contexto. Editora CRV, 2020.

CANZIANI, T. M. Análise da perspectiva integrada do currículo flexibilizado na Licenciatura em Ciências da Universidade Federal do Paraná – Setor Litoral. São Paulo, 2015. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.

CARVALHO, A.; BELINTANE, C. (orgs). Formação continuada de Professores: uma releitura das áreas de conteúdo. Editora Cengage learning, 2016.

CARVALHO. J.S. Os ideais da formação humanista e o sentido da experiência escolar. Educação e Pesquisa, v.43, n. 4, 2017, p. 1023-1034.

CASTELLS, M. A sociedade em rede: do conhecimento à política. In: Castells, M.; Cardoso, G. (Org). A sociedade em rede: do conhecimento à acção política. Lisboa: Imprensa Nacional, 2006. p. 17-30.

CAVALHEIRO, R.; ISAIA, S.A.; BOLZAN, D.P.V. A formação no ensino superior: quais trajetórias têm os professores que formam professores para a escola básica? Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente. Belo Horizonte, v.2, n.3, 2010, p.50-65.

CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes CurricularesNacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação, 2002.

CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015.

CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, DF, 2019.

CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Brasília, DF, 2014.

CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2018. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências. Brasília, DF, 2018.

CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília, DF, 2019.

CONJUVE. Juventudes e a Pandemia do Coronavirus. Relatório de Resultados. Disponível em:<https://4fa1d1bc-0675-4684-8ee9-031db9be0aab.filesusr. com/ugd/f0d618_41b201dbab994b44b00aabca41f971bb.pdf>. Acesso em 15;12;2021.

GARIN, E. L’éducation de l’homme moderne. Paris: Fayard, 2003.

GATTI, B.A.; GUIMARÃES, L.V.S.; PUIG. D.F. Uma cartografia na formação de professores para a educação básica: práticas e soluções inovadoras em propostas curriculares [recurso eletrônico] - São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, Universidade de São Paulo, 2022.

GOHN, M.G. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2007.

MACIEL, F. Trabalho e vulnerabilidade: a questão social na obra de Robert Castel. Vértices, Campos dos Goytacazes/RJ, v.16, n.2, p. 113-128, 2014.

MEC/INEP/DEED. Resumo Técnico da Educação Superior, Brasília, DF, 2022.

MENEZES, L.C. de. Educar para o imponderável: uma ética da aventura. Cotia (SP): Ateliê Editorial, 2021.

MORICONI, G.M. (coord.). Formação continuada de professores: contribuições da literatura baseada em evidências. São Paulo: Textos FCC, Relatórios técnicos 2017.

MORIN, E. Enseigner à vivre: Manifest pour changer l’éducation. Domaine du possible, Actes, 2014.

MORIN, E. Ciência com consciência. Grupo Editorial Record, 1982, 1ª.ed..

PASSOS, L.F. (org). Formação de Formadores e cursos de licenciatura: contextos, práticas e pesquisas. Campinas (SP): Pontes Editora, 2018.

PIAGET, J. Fazer e compreender. São Paulo: Melhoramentos; Edusp, 1978.

RODRIGUES, N. Responsabilidade do estado e da sociedade. Tecnologia educacional, v. 20, n.101, p. 12 – 19, 1991.

SILVA JÚNIOR, C. A. Construção de um espaço público de formação. In: Silva Júnior, C.A.; Gatti, B.A.; Mizukami, M.G.N; Pagotto, M.D.S.; Spazziani, M.L. (Orgs). Por uma revolução no campo da formação de professores. São Paulo: Editora Unesp, 2015.

TARTUCE, G.L.; DAVIS, C.L.F.; ALMEIDA, P.C.A. Dispositivos formativos nas licenciaturas: análise de experiências brasileiras à luz da literatura francófona. Belo Horizonte: Educação em Revista, v.37|e33828, 2021.

UFMA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Pró-Reitoria de Ensino. Departamento de Desenvolvimento do Ensino de Graduação. Licenciaturas Interdisciplinares: Projetos Político- Pedagógicos. Disponíveis em: https://portalpadrão.ufma.br Acesso em: 10/08/2021.

USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. Projeto Político- Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza (CoC-LCN). São Paulo: USP, 2019.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes. 2007.

VILLAS BÔAS, L.; UNBEHAUM, S. (Coord.). Pesquisa: Educação escolar em temposde pandemia na visão de professoras/es da Educação Básica. Informes n.1; 2; 3. São Paulo: Fundação Carlos Chagas. <https://www.fcc.org.br/fcc/educacao-pesquisa/educacao-escolar-em-tempos-de-pandemia-informe-n-1>. Acesso em: 14/01/ 2022.

Publicado

2022-11-21

Cómo citar

GATTI, B. A. Dos décadas del siglo XXI: cómo va la formación de profesores?. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga, v. 7, p. e022009, 2022. Disponível em: https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/763. Acesso em: 18 may. 2024.

Artículos similares

<< < 1 2 3 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.