Educación inclusiva y formación de profesores

¿qué dicen los estudiantes?

Autores/as

  • Elza Mesquita Instituto Politécnico de Bragança
  • Joaquim Machado Universidade Católica Portuguesa

Palabras clave:

Educación inclusiva. Flexibilidad curricular. Socialización del profesorado. Formación inicial.

Resumen

Las medidas de educación inclusiva y flexibilidad curricular se presentan como formas de profundizar la escuela democrática en un contexto de gerencialismo en el enfoque de la administración del sistema educativo y apuntan a la gestión integrada del conocimiento y la intervención multinivel. El estudio, de carácter exploratorio, tiene como objetivo comprender cómo influyen en la formación inicial, utilizando la escucha de los estudiantes. Los datos recopilados apuntan a la receptividad general de la idea de Escuela para Todos, una distinción poco clara entre homogeneización y diferenciación del proceso de enseñanza-aprendizaje y tensión entre una cultura de obediencia a las pautas prescritas y la perspectiva de la autonomía del docente como gestor curricular.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Elza Mesquita, Instituto Politécnico de Bragança

Doutora em Estudos da Criança. Centro de Investigação em Educação Básica (CIEB), com sede no IPB, Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, 5300-253 Bragança, Portugal. https://orcid.org/0000-0001-5986-0839. 

Joaquim Machado, Universidade Católica Portuguesa

Doutor em Educação. Centro de Investigação para o Desenvolvimento Humano (CEDH), Universidade Católica Portuguesa, Rua de Diogo Botelho 1327, 4169-005 Porto, Portugal. https://orcid.org/0000-0003-1875-9640

Citas

AMADO, João; COSTA, A. Pedro; CRUSOÉ, Nilma. A técnica da análise de conteúdo. In: AMADO, João (coord.). Manual de investigação qualitativa em educação. 3 ed. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017, p. 303-353.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 5 ed. Lisboa: Edições 70, 2014. 281p.

BLOOR, Michael; FRANKLAND, Jane; THOMAS, Michelle; ROBSON, Kate. Focus groups in social research. Thousand Oaks, CA: SAGE, 2001. 120p.

BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2013. 336p.

BOLIVAR, Antonio. Como melhorar as escolas: estratégias e dinâmicas de melhoria das práticas educativas. Porto: Edições ASA, 2003. 320p.

COUTINHO, Clara. Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e prática. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2020. 421p.

FLICK, Uwe. Métodos qualitativos na investigação científica. Lisboa: Monitor, 2013. 305p.

FORMOSINHO, João (coord.) (2009). Formação de professores. Aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Porto Editora, 2009. 400p.

KRUEGER, Richard; CASEY, Mary Anne. Focus groups: a practical guide for applied research. 5 ed. Thousand Oaks, CA: SAGE, 2015, 280p.

LEITE, Carlinda; RAMOS, Kátia. Políticas do ensino superior em Portugal na fase pós-Bolonha: implicações no desenvolvimento do currículo e das exigências ao exercício docente. Revista Lusófona de Educação, 28, p. 73-89, 2014.

LIMA, Licínio (2020). Autonomia e flexibilidade curricular: quando as escolas são desafiadas pelo governo. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, n.º especial, p. 172-192, 2020.

MESQUITA, Elza; MACHADO, Joaquim. Formação inicial de professores em Portugal: evolução e desafios. In: SHIGUNOV NETO, Alexandre; FORTUNATO, Ivan (orgs.). Educação superior e formação de professores: questões atuais. São Paulo: Edições Hipótese, 2017, p. 97-115.

MESQUITA, Elza; ROLDÃO, Maria Céu; MACHADO, Joaquim (orgs.) Prática supervisionada e construção do conhecimento profissional. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão, 2019. 198p.

MINTZBERG, Henry. Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. 540p.

MORGAN, Donald. Reconsidering the role of interaction in analyzing and reporting focus groups. Qualitative Health Research, 20 (5), p.718-722, abr. 2010.

MORGADO, José. Projeto curricular e autonomia da escola: Das intenções às práticas. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, vol. 27, nº 3, p. 391-408, set./dez. 2011.

NÓVOA, António. Os professores e a sua formação num tempo de metamorfose da escola. Educação & Realidade, 44(3), p.1-15, set. 2019.

OLIVEIRA, Dalila; CARVALHO, Luís; NORMAND, Romuald. Reestruturação da profissão docente: políticas itinerantes e traduções nacionais. Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 1, p. 5-8, jan./abr. 2020.

PACHECO, José. Discursos e lugares das competências em contextos de educação e

formação. Porto: Porto Editora, 2011. 128p.

PORTUGAL. Decreto-Lei n.º 79/2014 de 14 de maio. Diário da República, 1.ª série, N.º 92, 14 de maio, p.2819-2828, 2014.

PORTUGAL Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. Diário da República, 1.ª série, N.º 129, 6 de julho, p.2918-2928, 2018a.

PORTUGAL Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho. Diário da República, 1.ª série, N.º 129, 6 de julho, p.2928-2943, 2018b.

ROSA, Sany. Políticas regulatórias, subjetividade e os entraves à democracia na escola pública brasileira: contribuições à pesquisa curricular. Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 3, p. 844-867, set./dez. 2019.

SANTOS, Adriana; LEITE, Carlinda. Políticas Curriculares em Portugal: fronteiras e tensões entre prescrição, autonomia e flexibilidade. Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 3, p. 836-856, set./dez. 2018.

YIN, Robert. Qualitative research from start to finish. 2 ed. New York: The Guilford Press, 2015, p. 386.

Publicado

2021-12-29

Cómo citar

MESQUITA, E.; MACHADO, J. Educación inclusiva y formación de profesores: ¿qué dicen los estudiantes?. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga, v. 6, p. e021019, 2021. Disponível em: https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/598. Acesso em: 3 jul. 2024.

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.