Educación y diversidad

supuestos relacionados con la feminización del docente en educación infantil

Autores/as

  • Jhonatan Phelipe Peixoto Universidade Estadual de Maringá
  • Solange Franci Raimundo Yaegashi Universidade Estadual de Maringá
  • Sharmilla Tassiana de Souza Universidade Estadual de Maringá

Palabras clave:

Feminización de la docencia. Profesor Male. Educación Infantil.

Resumen

Discutir la docencia en Educación Infantil, especialmente en lo que se refiere al papel del maestro varón en la etapa de Educación Básica, ha sido una tarea difícil en las últimas décadas. En este sentido, el objetivo de este estudio es analizar cómo se produjo el proceso de feminización de la docencia en Educación Infantil y cuáles son los supuestos que se relacionan con la casi ausencia de docentes varones en este momento en Educación. La investigación se justifica por el hecho de que, cuando entramos en las escuelas que ofrecen Educación Infantil, casi no vemos, o incluso no encontramos, profesores varones en el aula. El estudio, de carácter bibliográfico, se basó en autores que abordan este tema. Concluimos que el mayor número de maestras en los centros de Educación Infantil está estrechamente relacionado con la creencia de que el ambiente escolar debe ser similar al contexto familiar, brindando atención y asistencia, características que se impusieron a las mujeres, ya que históricamente fueron vistas como más afectivo. Como resultado, hay más profesoras, simplemente porque son consideradas socialmente frágiles, sentimentales y maternales. El hombre, a su vez, es visto como fuerte y decidido, teniendo que actuar en roles de baja categoría.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jhonatan Phelipe Peixoto, Universidade Estadual de Maringá

Mestrando em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professor Mediador da Universidade Cesumar (UNICESUMAR). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Escola, Família e Sociedade (GEPEFS). ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4783-2712

Solange Franci Raimundo Yaegashi, Universidade Estadual de Maringá

Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Docente do Departamento de Teoria e Prática da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Escola, Família e Sociedade (GEPEFS). Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7666-7253

Sharmilla Tassiana de Souza, Universidade Estadual de Maringá

Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Escola, Família e Sociedade (GEPEFS). ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9832-4745

Citas

BOURCIER, Sam. Compreender o feminismo. Tradução de Patrícia Lessa; Fabiana Aparecida de Carvalho; Roberta Stubs. Salvador: Devires, 2021.

BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Práticas cotidianas na Educação Infantil – bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. MEC-UFRGS: Brasília, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/relat_seb_praticas_cotidianas.pdf. Acesso em: 25 jul. 2023.

BRAGA, Eliane Rose Maio. Sexualidade Infantil: uma investigação acerca da concepção das educadoras de uma creche universitária sobre a educação sexual. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Estadual Paulista, Assis, 2002.

BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da Educação, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 25 jul. 2023.

CARDIAL, Karen. Ao excluir professor homem, educação infantil limita convivência com diferentes modos de ser. Revista Educação, São Paulo, 2022. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2022/02/25/educacao-infantil-homem/. Acesso em: 25 jul. 2023.

FERREIRA, Luan Angelino; SILVA, Fernando Guimarães Oliveira da. A pedagogia tem gênero? O pedagogo cisgênero na educação da infância. Revista Educação Online, Rio de Janeiro, n. 26, p. 23-45, set./dez. 2017. Disponível em: http://educacaoonline.edu.puc-rio.br/index.php/eduonline/article/view/346/172. Acesso em: 10 jan. 2023.

FRANÇA, Fabiane Freire. A contribuição dos estudos de gênero à formação docente: uma proposta de intervenção. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2009.

FRANÇA, Fabiane Freire. “O que os pais vão falar?”: gênero, sexualidade e círculos dialógicos com educadoras. Maringá: Eduem, 2022.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2023.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

NOGUEIRA, Conceição. Um novo olhar sobre as relações sociais de gênero: feminismo e perspectiva crítica na psicologia social. Lisboa: Fundação Gulbenkian, 2001.

OLIVEIRA, Elisangela Magela. Transformações no mundo do trabalho, da Revolução Industrial aos nossos dias. Revista Caminhos de Geografia, Uberlândia, v.6, n.11, p. 84-96, fev. 2004. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15327/8626. Acesso em: 20 jan. 2023.

SANTOS, Hugo Marangoni; VEIGA, Selma Borghi. Bendito entre as mulheres: a presença masculina na educação infantil. Periódicos Horizontes, Itatiba, v. 40, n. 1, p. 1-23, ago. 2022. Disponível em: https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/1306. Acesso em: 10 jul. 2023.

Publicado

2024-02-21

Cómo citar

PEIXOTO, J. P.; YAEGASHI, S. F. R.; SOUZA, S. T. de. Educación y diversidad: supuestos relacionados con la feminización del docente en educación infantil. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga, p. e024005, 2024. Disponível em: https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rifp/article/view/1166. Acesso em: 12 may. 2024.